O
MODERNO SINDICALISMO E AS PRATICAS CORONELISTAS PERSISTENTES
O sindicalismo moderno
vem ser aquele que conseguiu se libertar do passado, e possui em seus quadros cidadãos
que tem consciência do seu papel, com palavra e ação voltadas para o coletivo.
Hoje mais que filiados
de ocasião é necessário que os trabalhadores participem ativamente da defesa
dos seus direitos, que debatam que discordem, tudo dentro de uma forma
ponderada e objetiva.
Que entendam que para
novas situações e problemas, é preciso uma nova postura na maneira de agir.
Esta nova prática
procura desmistificar a imagem do sindicalismo, vinculada a um passado de “lideres
coronéis” que mandavam e desmandavam, inclusive reprimindo os opositores,
fossem estes adversários derrotados em eleição, fosse membros da diretoria que
discordam de decisões tomadas na calada da noite e aprovada por assembléias/reuniões
que nunca aconteceram.
Lamentavelmente
pessoas assim ainda habitam o movimento sindical, com discurso refinado e praticas
coronelistas medievais que usando de todos os meios ilícitos e lícitos buscam
sufocar o moderno.
Mas o novo sempre
vence.
E claro que não
podemos desmerecer as conquistas obtidas, mas é preciso entender, que naquele
momento foi preciso, agora temos novos desafios e uma nova realidade seja esta
tecnológica, seja até mesmo economico-produtiva onde o modelo se encontra
alterado.
Estamos falando de
pessoas que possuem um serviço prestado ao movimento sindical, mas que hoje por
sua postura, por seus métodos, pela arrogância administrativa e o mais completo
desrespeito a divergência, continuam agindo de maneira arcaica buscando uma
sobrevida a todo e qualquer custo.
Exemplo falsificação
de documento público – ata de assembléia de aprovação de conta, e/ou até mesmo
ameaças como podemos ver são atitudes não mais aceitáveis nas modernas práticas
sindicais.
E para essa
modernidade sindical são necessárias novas formas de trabalho, de agir e de
pensar.
É preciso repensar os
objetivos, porque vivemos em uma sociedade que necessita de renovação de ideais
e princípios, não de velhos maquiados de novos sistemas administrativos
governamentais.
Ou como dizia CAZUZA,
“UM MUSEU DE GRANDES NOVIDADES.”
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