sábado, 23 de maio de 2015

O MODERNO SINDICALISMO E AS PRATICAS CORONELISTAS PERSISTENTES


O MODERNO SINDICALISMO E AS PRATICAS CORONELISTAS PERSISTENTES


O sindicalismo moderno vem ser aquele que conseguiu se libertar do passado, e possui em seus quadros cidadãos que tem consciência do seu papel, com palavra e ação voltadas para o coletivo.

Hoje mais que filiados de ocasião é necessário que os trabalhadores participem ativamente da defesa dos seus direitos, que debatam que discordem, tudo dentro de uma forma ponderada e objetiva.

Que entendam que para novas situações e problemas, é preciso uma nova postura na maneira de agir.

Esta nova prática procura desmistificar a imagem do sindicalismo, vinculada a um passado de “lideres coronéis” que mandavam e desmandavam, inclusive reprimindo os opositores, fossem estes adversários derrotados em eleição, fosse membros da diretoria que discordam de decisões tomadas na calada da noite e aprovada por assembléias/reuniões que nunca aconteceram.

Lamentavelmente pessoas assim ainda habitam o movimento sindical, com discurso refinado e praticas coronelistas medievais que usando de todos os meios ilícitos e lícitos buscam sufocar o moderno.

Mas o novo sempre vence.

E claro que não podemos desmerecer as conquistas obtidas, mas é preciso entender, que naquele momento foi preciso, agora temos novos desafios e uma nova realidade seja esta tecnológica, seja até mesmo economico-produtiva onde o modelo se encontra alterado.

Estamos falando de pessoas que possuem um serviço prestado ao movimento sindical, mas que hoje por sua postura, por seus métodos, pela arrogância administrativa e o mais completo desrespeito a divergência, continuam agindo de maneira arcaica buscando uma sobrevida a todo e qualquer custo.

Exemplo falsificação de documento público – ata de assembléia de aprovação de conta, e/ou até mesmo ameaças como podemos ver são atitudes não mais aceitáveis nas modernas práticas sindicais. 

E para essa modernidade sindical são necessárias novas formas de trabalho, de agir e de pensar.

É preciso repensar os objetivos, porque vivemos em uma sociedade que necessita de renovação de ideais e princípios, não de velhos maquiados de novos sistemas administrativos governamentais.

Ou como dizia CAZUZA, “UM MUSEU DE GRANDES NOVIDADES.”




Nenhum comentário:

Postar um comentário